Meu grande defeito
E não saber falar
Por meio de meus versos
De nenhum outro lugar
A não ser o que se passa
no meu coração
no meu pensar
Egoísmo costumeiro
So sei me olhar
Meus medo, meu segredo.
Tudo que as boca não pode tratar.
Eu, eu e meu peito
Me corrompe o medo
o medo de falar.
O medo de não saber olhar
Mas os meus medos, meus errro
Já tratei em versos em particular.
Todos os poemas e poesias publicados neste blog têm como autora Clara Corr
sábado, 9 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Gritar
Já disse em outro verso
Grito nos meus versos
são bem mais belos.
Que gritar nestes versos
E grito de modo continuo
Quase que perpetuo
Me esconde do mundo
Do sistema solar
Morro de medo
Não quero mais nem se quer
saber andar
Quero volta para um lugar
Quero ir para além da voz humana
Quero ir para além da mão humana
Hoje não quero dormir
Pois tenho medo de acordar
E descobrir que ninguém me escutou
Ninguém escutou o meu gritar.
Grito nos meus versos
são bem mais belos.
Que gritar nestes versos
E grito de modo continuo
Quase que perpetuo
Me esconde do mundo
Do sistema solar
Morro de medo
Não quero mais nem se quer
saber andar
Quero volta para um lugar
Quero ir para além da voz humana
Quero ir para além da mão humana
Hoje não quero dormir
Pois tenho medo de acordar
E descobrir que ninguém me escutou
Ninguém escutou o meu gritar.
sábado, 26 de outubro de 2013
Continuidade
Ja tive dias tristes
Já tive dias ruins
Mas hoje o dia foi horrivel
E o medo não sai de mim
Medo do dia voltar
Medo do dia horrivel
Voltar e atormentar
As lembranças não me abadonar
E a pergunta que fica
Quem ganha?
O medo, ou o desejo de continuar?
Porque são desejos
E os desejos são canibais
Engolem uns aos outros,
e sobrevive o mais capaz
Capaz de mover o homem
Como um capitão, num barco
a caminho do cais
o cais de todo homem é a paz.
Já tive dias ruins
Mas hoje o dia foi horrivel
E o medo não sai de mim
Medo do dia voltar
Medo do dia horrivel
Voltar e atormentar
As lembranças não me abadonar
E a pergunta que fica
Quem ganha?
O medo, ou o desejo de continuar?
Porque são desejos
E os desejos são canibais
Engolem uns aos outros,
e sobrevive o mais capaz
Capaz de mover o homem
Como um capitão, num barco
a caminho do cais
o cais de todo homem é a paz.
sábado, 12 de outubro de 2013
Erro
Erro por que sou humano
Erro porque é humano;
Erro e não tolero;
Não tolerar o erro.
Triste e com medo
Triste e com medo
Medo do Erro
Medo de viver depois do erro
E se erro
Sou pior?
Sou inferior?
Sou nicho?
Sou menos digno de algo por isso?
Não era para aprender ?
Se não sei ser perfeito
Se não sei fazer perfeito
Se não sei saber perfeito
Se não sei escrever perfeito
Se não sei dizer perfeito
Se erro
Se sou humano
Então porque em meu eu,
não há engano
Porque em meu eu, o erro
Incomoda tanto?
Erro porque é humano;
Erro e não tolero;
Não tolerar o erro.
Triste e com medo
Triste e com medo
Medo do Erro
Medo de viver depois do erro
E se erro
Sou pior?
Sou inferior?
Sou nicho?
Sou menos digno de algo por isso?
Não era para aprender ?
Se não sei ser perfeito
Se não sei fazer perfeito
Se não sei saber perfeito
Se não sei escrever perfeito
Se não sei dizer perfeito
Se erro
Se sou humano
Então porque em meu eu,
não há engano
Porque em meu eu, o erro
Incomoda tanto?
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
27 de janeiro
Sem controle, uma força devastadora
Trouxe tristeza neste dia
Trouxe lagrimas a Santa Maria
Lagrimas, a todos os país.
Que triste viu, cenas.
Viu uma tragédia
Indignação, tristeza e dor.
Pelo povo se espalhou
Desespero e pavor e dor
Para quem por lá passou
Para todos lá
Só nos resta pedir
Que haja força
Para suportar
Uma dor que só quem sabe.
È quem a sente.
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