É história, é canção
É brincadeira, ação
Tudo é tradição
Faz pai
Faz criação
Todos seguem o padrão
Nem todos têm boa origem
Nem todas bons frutos atingem
Não se importam; o que trará?
Andar para frente
Feliz sorridente
Repetem, repetem
Contente.
Todos os poemas e poesias publicados neste blog têm como autora Clara Corr
domingo, 5 de dezembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Razão
A razão
para os uns
É confias na visão
É agir sem emoção
A razão
para os outros
É conhecer a ocasião
E falar com exatidão
A razão
para os sábios
É o livre pensamento
De coesão e equilíbrio
Consciente e atento
A razão
Em meu entendimento
Conhecer seus atos
Aplicar ensinamentos
Consciência, exata
dos sentimentos.
para os uns
É confias na visão
É agir sem emoção
A razão
para os outros
É conhecer a ocasião
E falar com exatidão
A razão
para os sábios
É o livre pensamento
De coesão e equilíbrio
Consciente e atento
A razão
Em meu entendimento
Conhecer seus atos
Aplicar ensinamentos
Consciência, exata
dos sentimentos.
domingo, 5 de setembro de 2010
Vida e esperança
Ai da vida
Dos sem esperança
Dos que só sonham
em deixar herança.
Felizes os que conhecem
Conhecem a verdade
Sabem a realidade
Aos que fantasiam
Os que vida criam
No coração viviam
Mais nada melhor que
a realidade
E esperar em verdade
Vivendo em esperança
Está é a melhor herança.
Dos sem esperança
Dos que só sonham
em deixar herança.
Felizes os que conhecem
Conhecem a verdade
Sabem a realidade
Aos que fantasiam
Os que vida criam
No coração viviam
Mais nada melhor que
a realidade
E esperar em verdade
Vivendo em esperança
Está é a melhor herança.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Vende-se
Quem compra
esta fumaça,
Que sai dessa fornalha?
Quem compra o CO2
Que subiu a ceú do outono
E o escureceu depois?
Quem compra
o Papel,
Que cobre a beleza do céu?
Quem compra
esta mata,
Que me fora queimada?
Quem compra
Este riacho,
Poluído com esgoto do lado?
Quem compra
Toda essa pet,
Dura muito ,
E esta na beira do rio?
Esta ali pelo erro
Qual o homem comete
Quem compra
o plástico,
Que suja do norte
ao sul do estado?
Se não compra,
Por que dá?
A casa que veio a ganhar.
Essa terra tão bela
Que estás a degradar.
esta fumaça,
Que sai dessa fornalha?
Quem compra o CO2
Que subiu a ceú do outono
E o escureceu depois?
Quem compra
o Papel,
Que cobre a beleza do céu?
Quem compra
esta mata,
Que me fora queimada?
Quem compra
Este riacho,
Poluído com esgoto do lado?
Quem compra
Toda essa pet,
Dura muito ,
E esta na beira do rio?
Esta ali pelo erro
Qual o homem comete
Quem compra
o plástico,
Que suja do norte
ao sul do estado?
Se não compra,
Por que dá?
A casa que veio a ganhar.
Essa terra tão bela
Que estás a degradar.
sábado, 5 de junho de 2010
O bom de...
O bom de rir
Fazer os outros sorrir
O bom de chorar
Ter quem consolar
O bom de ler
Aprender
O bom de escrever
Fazer-se conhecer
O bom de estudar
Encontrar
Fazer os outros sorrir
O bom de chorar
Ter quem consolar
O bom de ler
Aprender
O bom de escrever
Fazer-se conhecer
O bom de estudar
Encontrar
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Minha visão – O que é um poeta?
Ao analisar a fundo
A vida de um poeta
Percebi que no fundo
Há uma receita completa
Para ser um poeta
É necessária pouca gramática
Não é necessário matemática
Um poeta
Sabe no coração a regra
Da bela poesia completa
Um poeta
Recolhe para si o vento
E o transforma em pensamento
Um poeta
É cheio de sentimento
E vazio. Contentamento
Um poeta
Apresenta seu pensamento
Escreve um momento
Tomado por um vazio
Ou por um sentimento
Um poeta
Não faz de fôrma e forma
Simplesmente coloca para fora
E expressa de maneira sonora
O que percebe e sente
Num tal agora
Um poeta é aquele
Que criptografa seus sentimentos
Deixando o contentamento
Em palavras rimadas
Em frases formadas
Em pensamento
Quem lê um poeta
Não foge de um sentimento
É a angustia de um momento
O que sobrou na poesia
Da tristeza.
Da alegria
Do tal sentimento
Que esta cifrado na poesia
A vida de um poeta
Percebi que no fundo
Há uma receita completa
Para ser um poeta
É necessária pouca gramática
Não é necessário matemática
Um poeta
Sabe no coração a regra
Da bela poesia completa
Um poeta
Recolhe para si o vento
E o transforma em pensamento
Um poeta
É cheio de sentimento
E vazio. Contentamento
Um poeta
Apresenta seu pensamento
Escreve um momento
Tomado por um vazio
Ou por um sentimento
Um poeta
Não faz de fôrma e forma
Simplesmente coloca para fora
E expressa de maneira sonora
O que percebe e sente
Num tal agora
Um poeta é aquele
Que criptografa seus sentimentos
Deixando o contentamento
Em palavras rimadas
Em frases formadas
Em pensamento
Quem lê um poeta
Não foge de um sentimento
É a angustia de um momento
O que sobrou na poesia
Da tristeza.
Da alegria
Do tal sentimento
Que esta cifrado na poesia
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Meu Jeito
Se for para gritar
eu grito nos meus versos
São bem mas belos
Se for para chorar
Eu choro nos meus versos
São bem mais belos
Se for para contar
Eu conto nos meus versos
São bem mais belos
Se for para dizer
Eu mostro
Para esconder eu
Escondo
vivo pondo
Nesses versos
eu grito nos meus versos
São bem mas belos
Se for para chorar
Eu choro nos meus versos
São bem mais belos
Se for para contar
Eu conto nos meus versos
São bem mais belos
Se for para dizer
Eu mostro
Para esconder eu
Escondo
vivo pondo
Nesses versos
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
O vento
Ninguém me vê?
Todos me sentem?
Fruto do giro
Frio, quente
Não a lugar que eu não esteja
Sou elementar
Em min esta parte da vida
Que em você há.
Nem sempre me sentem
Só quando força ganho
Recebo o nome de ventania,
Tufão e até furacão.
Mas quando ganho força demais
Posso destruir trazer destruição a qualquer lugar
Eu sou vento a todo o momento.
Eu vivo para mover a atmosfera desse mundo,
Todos me sentem?
Fruto do giro
Frio, quente
Não a lugar que eu não esteja
Sou elementar
Em min esta parte da vida
Que em você há.
Nem sempre me sentem
Só quando força ganho
Recebo o nome de ventania,
Tufão e até furacão.
Mas quando ganho força demais
Posso destruir trazer destruição a qualquer lugar
Eu sou vento a todo o momento.
Eu vivo para mover a atmosfera desse mundo,
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